A história da beleza

A busca pele saúde sempre foi grande objetivo do homem desde a Antigüidade. Na Grécia, cultivavam o habito de reservar um espaço do seu dia para cuidados com o corpo através de exercícios físicos e higiene. Associou-se intimamente a saúde com a higiene, visto que palavra higiene deriva-se de Higieria, a deusa da saúde, filha de Asclépio (Deus das artes culturais). A palavra “cosmético” vem do grego “kosmetikos”, que quer dizer “o que serve para onarmentar”. Existe registro de cosméticos, como maquiagem e creme de 2000 e 3000 aC.

Foi na era imperial (século III a.C) que os romanos, influenciados pelos gregos, começavam uma suntuosa cultura pelo banho publico.

Na idade media, os senhores feudais e as vilas possuíam lugares reservados a casa de banhos públicos, oferecidos a banhistas rurais e urbanos. Entretanto, por volta do século XI, esses hábitos de cuidados corporais associaram-se ao apogeu da libertinagem, sendo que banhos públicos passaram a ser acusados de serem agentes de disseminação de muitas doenças.

Então, no século XVI, na Inglaterra, o banho misto foi proibido com o objetivo de coibir a disseminação da sífilis. Já as condições sanitárias e de higiene pessoal que na Europa eram deficitárias, pioraram ainda mais com o fechamento das casas de banho, iniciando um período de caos devido a sujeira. Consequentemente, na Europa, os banhos forma censurados porque transmitiam a idéia de perigo, tornando-o um ato desprezível. Sugere, então, pela Aristocracia francesa, um substituto aos banhos: o uso de perfumes e de cosméticos.

Somente após a Revolução francesa, e que foram resgatados hábitos de higiene, provocando mudanças sociais e sanitárias. Foi esse período que casas de banhos públicos foram reabertas e surgiram os primeiros aquecedores de água. Estas casas não eram utilizadas apenas para banhos, mas também como locais de enriquecimento cultural.

Entretanto, apenas em 1906, o hotel Ritz de Paris, passa a ser o primeiro estabelecimento de hotelaria a criar quartos com banhos, tornando um recurso acessível a qualquer momento e íntimo.

Com este novo habito surgem uma serie de produtos cosméticos com fins específicos de limpeza, como sabonetes, xampus, condicionadores, sais de banho, óleos de banho, etc.

Desde então, houve um crescente progresso na indústria farmacêutica e cosmética, levando ao desenvolvimento de uma serie de ativos destinados à higiene, saúde, bem estar e beleza.

Com a melhoria nas condições sanitárias, vacinas e antibióticos observou-se um aumento na expectativa de vida, culminando com o envelhecimento da população que envelhecimento.

Desta forma, temos observado a constante revolução das pesquisas, com o surgimento de vários ativos medicamentos e cosméticos, mais específicos e eficazes para o tratamento ou prevenção do foto e do cronoenvelhecimento.

A Rainha Elisabeth da Hungria, em 1370, criou uma formulação de perfume própria, baseados em óleo essenciais, conhecido como l’eau de la reine de Hongrie.

Em torno de 1685 á 1766, o italiano Giovanni Maria Farina o favorito de Louis XV e XVI, como também de Napoleão e da Rainha Vitória da Inglaterrra.

Por volta de 1880 a maquiagem volta a ser utilizada pelas mulheres e a indústria cosmética começa aflorar

A Avon nasce em 1886, nos EUA através de um vendedor de livros, que oferecia perfumes como brinde na venda de suas coleções e como os brinde se tornaram mais interessante que a leitura o vendedor mudou o foco de suas vendas. E esta no Brasil a 59 anos.

Em 1828 nasce na França, Guerlain, Perfumes e hoje apresenta muita diversidade de produtos cosméticos. Ainda na França em 1909 nasce a L’Oreal.

Helena Rubinstein abre o primeiro salão de beleza do mundo em 1910 e onze anos depois (1921) o baton e embalado e vendido em cartucho.

Na década de 20 criam Chanel no 5 e que é populariza depois de Marilyn Monroe revelar que dormia com apenas 5 gotinhas deste perfume.